Movimentação de usuários do aplicativo Strava na Penitenciária Federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. onde está preso o traficante Fernandinho Beira-Mar IMAGEM: REPRODUÇÃO_STRAVA
A semana no site da piauí
O app que expõe a rotina de agentes de segurança no Brasil; os eleitores que não votam em Lula nem em Bolsonaro, a queda de popularidade do MBL no Facebook e outras histórias
App de esportes expõe rotina de militares e agentes no Brasil: corridas e caminhadas registradas pelo Strava mapeiam a movimentação de agentes de segurança em fronteiras e em presídios de segurança máxima. O Brasil é o país com terceiro maior número de usuários do Strava, segundo a empresa – e não há nenhuma regulamentação para agentes de segurança sobre o uso dos aparelhos.
Quem não vota nem em Lula nem em Bolsonaro, em nenhuma circunstância, chega a 43% do eleitorado. O jornalista José Roberto de Toledo escreve sobre essa parcela dos votantes, que definem seus candidatos de última hora e costumam decidir a eleição.
Os engajamentos com a página de Facebook do MBL caíram a menos da metade entre março de 2016 e o início de 2018. Os números mostram a dificuldade do movimento para manter a capacidade de mobilizar seguidores, depois do impeachment de Dilma Rousseff.
O repórter Henrique Araújo reconstitui a vida e a morte de uma adolescente grávida assassinada sem motivo junto com outras sete jovens mulheres em na Chacina das Cajazeiras, no Ceará.
O crítico Eduardo Escorel resenha o documentário Visages Villages. Indicado ao Oscar deste ano, o filme de Agnès Varda e JR retrata a viagem da dupla pela França em um caminhão adaptado como cabine fotográfica. “Há filmes que deveriam ser saudados com fanfarras. São raros, mas existem. Visages Villages, documentário de Agnès Varda e JR, é, com certeza, um deles.”
A capa e os destaques da piauí de fevereiro, que começa a chegar às bancas na próxima semana.
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