Fernando Holiday, um dos coordenadores do Movimento Brasil Livre, protagonizou troca de farpas entre MBL e bolsonaristas no início da semana FOTO: KARIME XAVIER_FOLHAPRESS
A semana no site da piauí
Os cinco milhões de filiados políticos fantasmas, o bate-boca entre MBL e bolsonaristas, o fechamento de uma churrascaria tradicional de Porto Alegre para o julgamento de Lula e outras histórias
Cruzamento de dados oficiais com pesquisa do Ibope indica que há 5 milhões de filiados fantasmas a partidos políticos no Brasil. “Vítima fatal de acidente aéreo enquanto disputava a última corrida presidencial, Eduardo Campos consta até hoje como associado ao PSB em dados publicados pelo Tribunal Superior Eleitoral. Não é o único finado cacique partidário nessa situação”, escreve o jornalista José Roberto de Toledo.
Levantamento da piauí mostra que 41% dos eleitores obrigados a fazer o recadastramento biométrico ainda não compareceram à Justiça Eleitoral. Se a eleição fosse hoje, 5 milhões não votariam, mostra reportagem de Eduardo Militão. O problema é maior em reduto eleitoral de Lula, onde o prazo termina em 31 de janeiro.
Julgamento de Lula deixará gaúchos sem churrasco na próxima semana. O esquema de segurança para protestos no dia 24 fechará por 48 horas tradicional churrascaria de Porto Alegre, ponto de encontro de políticos. “Essa já é uma época difícil, o pessoal de Porto Alegre se muda para a praia. Qualquer receita perdida faz falta em dobro”, disse o dono do restaurante ao repórter Rafael Moro Martins.
Seguidores do Movimento Brasil Livre (MBL) e do deputado federal e pré-candidato à presidência Jair Bolsonaro protagonizaram um extenso bate-boca nas redes sociais no início desta semana. A repórter Bruna de Lara relata a troca de ofensas, que explicita a dificuldade do antilulismo em abraçar um mesmo candidato em ano eleitoral.
A linguista e professora da PUC-RJ Branca Vianna escreve sobre o movimento feminista #MeToo. Em Catherine Millet e a síndrome da “cool girl”, Vianna afirma: “O recado das garotas cool aos homens é: ‘Fiquem tranquilos, nós concordamos com vocês, assédio não é violência, é paquera, sedução. Continuem agindo como se fosse 1967 que vai dar tudo certo.’”
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