27abr2010 | 14h07 | Brasil

COMUNICADO

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O comitê para a eleição de Dilma Rousseff à Presidência da República lamenta profundamente que a foto da atriz Norma Bengell numa passeata contra a Ditadura tenha sido usada equivocadamente no nosso site como sendo um instantâneo da vida da nossa candidata (leia aqui a notícia). Já identificamos o responsável, um rapaz contratado na semana passada por indicação – foi o que se apurou – de um primo em segundo grau do senador tucano Arthur Virgílio. As medidas cabíveis já foram tomadas – o jovem já não trabalha entre nós – e gostaríamos de aproveitar a ocasião para repudiar com veemência esse tipo de expediente desonesto infelizmente tão em voga entre os operadores políticos da oposição. É estapafúrdio imaginar que houve qualquer intenção de confundir a imagem de Norma Bengell com a de Dilma Rousseff. Nossa candidata possui uma vigorosa biografia de combate aos desmandos do poder, e não precisa de imagens alheias para documentar a sua participação solidária nos momentos mais graves da nossa história mais recente. Sabemos que o eleitor brasileiro é inteligente e saberá não se deixar enganar. Abaixo, abrimos ao escrutínio da nação brasileira algumas das mais belas páginas do álbum de fotografias da candidata petista.


Passeata dos 100 mil, quando Dilma Rousseff conheceu Gilberto Gil.


Para Dilma, a dor do irmão asiático é tão insuportável quanto o sofrimento do irmão nordestino. Foi por pensar assim que ela participou ativamente dos protestos contra a guerra do Vietnã. “Uma rosa sempre vencerá os fuzis”, é o que costuma dizer até hoje.


Nem tudo era militância e política. Dilma sempre fez questão que o gesto concreto da ação fosse complementado pela formação do espírito. Aqui, ao microfone, ela participa de uma roda de MPB com amigos.


Dilma também viveu o seu momento de desbunde. Mas ao contrário de FHC, ela jamais fumou ou se rendeu à sedução fácil das drogas. Em Woodstock, ela se transportou para outras dimensões nas asas puras de Joe Cocker.


Nem mesmo nos dias de folga Dilma foge do eito. Aqui, ela faz uma pausa entre mergulhos para conversar com o presidente Lula sobre a licitação de Belo Monte.