Goleiro do Corinthians é convocado para CPI
ITAQUERA – Acusado de negociar o patrocínio de uma marca de sabonete na parte interna da luva, o goleiro Julio Cesar, do Corinthians, foi convocado por Mano Menezes para dar declarações à CPI. "Era só o que faltava. Essa camisa mais parece um balcão de farmácia. Tem anúncio de camisinha, loção de barbear, desodorante e remédio genérico. Disso a imprensa não fala!", defendeu-se o goleiro, enquanto experimentava um óculos 3D.
Relatórios preliminares informam que a Polícia Federal interceptou telefonemas entre Julio Cesar e Carinhos Cachoeira. "Os meliantes negociavam o superfaturamento de frangos", explicou o delegado Mustafá Alvarenga.
As suspeitas foram suficientes para que Mano Menezes, relator da CBF, exigisse um depoimento do goleiro. A atitude foi apoiada internamente. "O Corinthians foi eliminado e não podemos culpar a arbitragem. A sociedade precisa de explicações", exultou Andrés Sanchez.
Ao final do dia, o Corinthians fechou um patrocínio com um fornecedor de lentes de contato.
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OLHO NO LANCE - "Nós vamos jogar dentro das quatro linhas do campo e da constituição, tá ok?", esbravejou o jogador Neymar, também conhecido como Milico Ney, em live hoje ao lançar suspeitas sobre o uso do sistema VAR na Copa do Mundo do Catar. "Quem garante que um hacker nao invadiu o VAR e mudou a linha de impedimento de lugar? Cada lance tem que ser impresso em papel, depois transformado em maquete, pros torcedores, e não o juiz, decidirem se foi impedimento. Vai demorar mais? Vai. Mas só assim pra ser confiável!"