Aécio estuda assumir a China
AEROPORTO DE XANGAI – Estupefato com os efeitos negativos da revolução cultural maoísta-bolivariana que há décadas degrada a China, Aécio Neves convocou a população para ir às ruas. "Chega de mentiras! A população não aguenta mais esse estelionato ditatorial. Chega de resultados negativos na Bolsa!", discursou, em mandarim, na Praça da Paz Celestial. "O Brasil aprendeu com a Petrobras que o capitalismo não pode coexistir com o comunismo", completou, pouco antes de alterar seu nome para Aécio Miao Miao.
Aécio apresentou um ideograma chinês como estrela-guia de seu plano econômico. "O símbolo 危機 significa ‘crise’, mas também pode designar ‘oportunidade’, ‘liberalismo’ ou ‘recorram à ajuda oriunda de Minas Gerais’", discursou o Grande Irmão. "Para criar uma imagem impactante da implementação de nosso pacote liberal, pretendemos derrubar a Muralha da China. Mas é claro que vamos consultar os juristas do PSDB para saber se a implosão é possível", ressalvou, altivo. Em seguida, estudou a viabilidade de alterar a capital para a província praieira de Hainan, que tem a vantagem da já possuir um aeroporto.
O PSDB mostrou um planejamento para que Aécio possa assumir as rédeas do Brasil, da China e da Grécia sem perder as sextas-feiras livres no Leblon. "O Senador gosta de delegar. Por isso, enviará Serra para ser seu representante na China e Alckmin para a Grécia. Comandará tudo por Skype. Isso é que é gestão inovadora", explicou Aloysio Nunes.
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