Pressionado por vendedores da Barsa, prefeito do Rio proíbe a Wikipedia
MARICÁ – Assim que proibiu o Uber no Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes foi acossado por diversos setores afetados pelo avanço da tecnologia. “Desde que inventaram essa Wikipedia, eu não vendo uma Barsa, uma Britânica, um Almanaque Abril sequer! Já ofereci desconto, prometi balinha e passei a aceitar pagamentos em cheque, mas nada surtiu efeito”, reclamou Nelson Adamastor da Pedreira Cunha, de 84 anos, que ganhava a vida batendo de porta em porta à cata de compradores.
Cioso de que é necessário tomar medidas enérgicas para reaquecer a economia, Paes atendeu ao pedido de Cunha e proibiu o uso da Wikipedia em toda a cidade. “Por uma solicitação da locadora Super Video, especialista em VHS, também cancelaremos o Netflix”, escreveu, num fax enviado à imprensa. O prefeito ainda estuda vetar a utilização de celulares com o objetivo de reaquecer o mercado de Teletrins.
Enquanto moía grãos de café com os pés, Paes fechou um acordo com a Bala Boneco para salvar o governo Pezão. “Vamos dar 30% do salário dos servidores em bala. Assim ninguém fica triste”.
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