No TSE, Gilmar Mendes declara fechada a temporada de cassa ao jaburu
Na noite desta sexta-feira, Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, interrompeu a leitura do seu voto relativo à cassação da chapa Dilma-Temer para se manifestar sobre uma questão estranha ao processo. O magistrado apontou a seus colegas da Corte que, faltando apenas algumas semanas para o início do inverno, “é imperativo que eu, na qualidade de ministro do STF, ombudsman do Judiciário e digital influencer, declare, em caráter monocrático, o fechamento da cassa ao jaburu”.
Para Marina Silva, líder pós-tudo e porta-voz do partido holístico Rede, o bioma do cerrado, onde se localiza a capital brasileira, vem sofrendo os efeitos de uma onda de calor oriunda de Curitiba. “É interessante notar como, em decorrência de tal onda, certas espécies evoluem de maneira absolutamente idiossincrática no Planalto Central”, afirmou Silva, enquanto girava uma biojoia no ar vigorosamente. “O jaburu de Brasília, por exemplo, agora pia apenas em mesóclises. É fundamental protegê-lo! A sua extinção ameaça a estabilidade do campo sócio-político-energético-afetivo-cármico nacional.”
Durante seu voto no TSE, o ministro Napoleão Nunes Maia Filho também dispôs sobre um tema ambiental extraordinário. O juiz proibiu a cassa aos tucanos, “animais raros e elegantes”.
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