22nov2017 | 14h58 | Segurança pública

Volta de Picciani ao presídio faz CV e PCC se aliarem para combater a facção PMDB

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BENFICA – “Ou era isso, ou a morte”, explicaram os empresários Fernandinho Beira-Mar e Marcos Camacho – o Marcola – para justificar a fusão dos dois maiores grupos de tráfico de drogas no país. A coletiva de imprensa, realizada por meio de um confecere call, serviu para sacramentar a união, diante de um mercado cada vez mais competitivo nos presídios brasileiros.

“O nosso alerta já estava ligado desde as primeiras delações do Cerveró”, explicou Marcola, que agora passa a responder como CEO do conglomerado PCCV. “Mas naquela época, o pessoal do PMDB que vinha para a cadeia ainda era peixe pequeno.” Marcola contou que a situação ficou crítica a partir das prisões de Eduardo Cunha e Sérgio Cabral. “Eles enviaram os cabeças da facção para presídios de diferentes estados. A verdade é que ocorreu um aparelhamento, em nível nacional, do sistema carcerário.”

Fernandinho Beira-Mar, CFO do grupo, acrescentou que a gota d`água acabou se dando com a prisão recente (e reincidente) do presidente da Alerj, Jorge Picciani. “Aí virou Dream Team, virou Barcelona da época do MSN, virou seleção brasileira de 1970. A única saída possível foi a joint venture.”

Procurado pela redação deste piauí Herald, o Cade afirmou não ver motivo para frear a fusão dos dois grupos. “Para combater o PMDB vale até união de Google com Facebook”, declarou o conselho, por nota.

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