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    Arnaldo Parron (bateria), Leo Zurawski (sax), Glauco Sagebin (teclado), Sergio Zurawski (guitarra) e João Mourão (baixista, à frente), a Banda Radar, com Belchior. FOTO: BERBEL MULTIMÍDIA_CORTESIA DE SÉRGIO ZURAWSKI

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A semana no site da piauí

Histórias inéditas da vida de Belchior, a capital da "Reaçolândia", as máscaras de gás usadas nos protestos e outras histórias

| 27 out 2017_19h12
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Três meses após o lançamento do perfil biográfico que fez do cantor Belchior, Jotabê Medeiros já tinha perdido a conta do número de causos e reentrâncias que a biografia dele ganhava dia após dia. Algumas dessas histórias inéditas foram publicadas no site da piauí na última quinta-feira, dia em que Belchior completaria 71 anos.

#TBT Morto em abril, Belchior faria 71 anos hoje. Três meses após o lançamento do perfil biográfico que fez do cantor, Jotabê Medeiros já tinha perdido a conta do número de causos e reentrâncias que a biografia dele ganhava dia após dia. Nesta quinta-feira, ele escreveu algumas dessas histórias inéditas para o site da piauí. Nas fotos: 1) Belchior durante a primeira comunhão (Crédito: acervo pessoal de Nilson Belchior_Reprodução de Nicolas Gondim) 2) Jorge Mello, Gonzaga Vasconcellos e Belchior no programa da tv Ceará, Gente que a Gente Gosta (Crédito: cortesia do Acervo documental de Jorge Mello) 3) Belchior e Jorge Mello, um de seus amigos mais próximos desde 1967 (Crédito: cortesia do Acervo documental de Jorge Mello) 4) Belchior no Sul: brincando de gato e rato com a imprensa (Crédito: cortesia de Ingrid Trindade) 5) Arnaldo Parron (bateria), Leo Zurawski (sax), Glauco Sagebin (teclado), Sergio Zurawski (guitarra) e João Mourão (baixista, à frente), a Banda Radar, com Belchior (Crédito: Berbel Multimídia_Cortesia de Sérgio Zurawski) 6) Belchior ladeado pelos seus escudeiros mais fieis, Sergio Zurawski (esquerda, guitarra) e João Mourão (direita, baixo) (Crédito: Berbel Multimídia_Cortesia de Sérgio Zurawski)

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Em visita recente a Curitiba, o principal líder do Movimento Brasil Livre, Kim Kataguiri, disse que o Paraná é a “Reaçolândia” brasileira. Na reportagem A capital da “Reaçolândia“, o repórter Rafael Moro Martins escreve sobre Ponta Grossa, cidade do interior do estado que vem causando polêmicas com a defesa de um novo golpe militar, a proibição do voto a beneficiários do Bolsa Família e um vereador que quer prender Pabllo Vittar.

Na reportagem Lá vem bomba, Mariana Filgueiras escreve sobre as máscaras de gás usadas em protestos pelo país. Dos mais variados modelos, cores e tamanhos, algumas são improvisadas, feitas com garrafas PET, enquanto outras são vendidas em lojas de armamentos e podem custar até 399 reais.

Em seu texto da semana, o crítico de cinema Eduardo Escorel evoca o diretor Chris Marker para analisar a polêmica em torno do filme Vazante, de Daniela Thomas. “A principal demanda nessas ocasiões costuma ser por traduzir o filme em miúdos, banalizando-o, portanto”, escreve Escorel.

questões de traço e letra, por Dedé Laurentino:

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