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    Um dos roteiros de Luis Fernando Verissimo incorporados ao acervo na Universidade do Vale do Rio dos Sinos, em Porto Alegre IMAGEM: ARQUIVO PESSOAL DE LUIS FERNANDO VERISSIMO/UNISINOS

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A semana no site da piauí

Conteúdo inédito do acervo de Luis Fernando Verissimo, os percalços do diretor de Os Sertões em Nova York e outras histórias

| 24 nov 2017_22h00
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Empresas estatais transferiram ao menos 611 milhões de reais ao Comitê Olímpico Brasileiro e a confederações. Na reportagem “Fraude olímpica”, o repórter Rafael Moro Martins mostra que os órgãos de controle não têm ideia de como esse dinheiro foi gasto.

Uma parte das crônicas, traduções, roteiros, cartas e desenhos inéditos de Luis Fernando Verissimo, comentada pelo próprio autor, pode ser vista em primeira mão no site da piauí. O material foi incorporado recentemente ao acervo da Universidade do Vale do Rio dos Sinos e deve estar disponível para pesquisa em 2018.  Guardados durante quase meio século em cerca de 150 caixas na casa de Verissimo, em Porto Alegre, os documentos revelam a trajetória e o processo criativo de um dos maiores cronistas brasileiros.

Continuando sua análise sobre o cinema brasileiro no Carnegie Hall, o crítico Eduardo Escorel escreve sobre a Expedição Científica Roosevelt-Rondon e os percalços enfrentados pelo diretor de “Os Sertões” em sua viagem para Nova York. Lá, o tenente Luiz Thomas Reis pretendia pedir o apoio do presidente Theodore Roosevelt para a exibição do filme em solo americano, que acabaria ocorrendo em 15 de maio de 1918.

questões de traço e letra, por Dedé Laurentino:

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