Com apenas 3% da população brasileira, Santa Catarina lidera o avanço do neonazismo no Brasil. Em um ano – de 2021 para 2022 – o número desses grupos extremistas identificados no estado mais do que dobrou, com 320 células ativas, o que representa mais de um quarto dos 1.117 grupos catalogados no país. Apenas em Blumenau, cidade de 365 mil habitantes, são 63. Só perde para São Paulo, a capital com 12 milhões de habitantes e 96 células neonazistas.
Essa proliferação de células extremistas tem raízes na história política de Santa Catarina e também em uma mística criada pelos neonazistas a respeito do estado, que abrigou no final dos anos 1920 a primeira “filial” do Partido Nazista no Brasil, relata o jornalista Felippe Aníbal na edição de maio da piauí.
Os assinantes da revista podem ler a reportagem na íntegra neste link.