Em dezembro do ano passado, o anúncio de que Fernando Haddad seria ministro da Fazenda foi recebido no Congresso e no mercado com ceticismo, descrédito e até pavor. Falou-se em “explosão fiscal”, “fim do mundo”, “caos”. O economista de um grande banco conta que quatro empresários o procuraram querendo enviar todos os investimentos para fora do país porque “esses caras são uma droga”.
Sete meses depois, e pelo menos até agora, Haddad surpreendeu os céticos, os descrentes e os apavorados. Propôs uma política fiscal considerada razoável por economistas, criou pontes com o Congresso hoje mais sólidas do que as do próprio governo, é elogiado pelo mercado financeiro e assiste à melhora dos indicadores econômicos. Conquistou ainda o aval de Lula para impor suas ideias, o que foi fundamental para neutralizar seus adversários dentro do próprio pt.
Na piauí deste mês, Ana Clara Costa conta como Haddad vem driblando as adversidades no Congresso e a resistência do PT.
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