PhD em neurociência e jornalista com passagens pelo site e pelo jornal The New York Times, Sheri Fink alcançou reconhecimento internacional por suas reportagens sobre crises humanitárias.
Em 2010, Fink contou a história dos médicos que tiveram de escolher quais pacientes seriam mantidos vivos após terem ficado isolados em decorrência do furacão Katrina, em Nova Orleans. Mais recentemente, ela cobriu a epidemia do Ebola na África Ocidental para o New York Times. A jornalista ganhou o Pulitzer em ambas as ocasiões: primeiro o de melhor reportagem investigativa e, neste ano, o de melhor reportagem internacional, por fazer parte da equipe que cobriu o surto da doença no continente africano.
A mesa será mediada pelo fundador da revista piauí, João Moreira Salles, e outro jornalista (a ser confirmado).
Mais: Leia o perfil de Fink publicado no Hour Detroit
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