Em 2021, de acordo com o Inpe, 121 km² de floresta amazônica foram derrubados para dar lugar a atividades de mineração. Foi um pico histórico, seguido de um recuo no ano seguinte. Agora, em 2023, houve um recrudescimento: de janeiro a agosto, a mineração foi responsável por desmatar 76 km² de floresta, um estrago maior do que no ano inteiro de 2022 (64 km²). A maior área desmatada este ano se concentra no Pará (49 km²), seguido do Amazonas (16 km²).
Nos últimos 6 anos, a área que garimpo de ouro ocupa na Amazônia saltou de 108 mil hectares para 220 mil, o que equivale a aproximadamente o dobro da área da cidade do Rio de Janeiro.
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