A Revista
Podcasts
  • Todos os podcasts
  • Foro de Teresina
  • Sequestro da Amarelinha
  • A Terra é redonda
  • Maria vai com as outras
  • Luz no fim da quarentena
  • Praia dos Ossos
  • Praia dos Ossos (bônus)
  • Retrato narrado
  • TOQVNQENPSSC
Igualdades
Dossiê piauí
  • Pandora Papers
  • Arrabalde
  • Perfil
  • Cartas de Glasgow
  • Open Lux
  • Luanda Leaks
  • Debate piauí
  • Retrato Narrado
  • Implant Files
  • Eleições 2018
  • Anais das redes
  • Minhas casas, minha vida
  • Diz aí, mestre
  • Aqui mando eu
Herald Vídeos Lupa
Faça seu login
Assine
  • A Revista
  • Podcasts
    • Todos os podcasts
    • Foro de Teresina
    • Sequestro da Amarelinha
    • A Terra é redonda
    • Maria vai com as outras
    • Luz no fim da quarentena
    • Praia dos Ossos
    • Praia dos Ossos (bônus)
    • Retrato narrado
    • TOQVNQENPSSC
  • Igualdades
  • Dossiê piauí
    • Pandora Papers
    • Arrabalde
    • Perfil
    • Cartas de Glasgow
    • Open Lux
    • Luanda Leaks
    • Debate piauí
    • Retrato Narrado
    • Implant Files
    • Eleições 2018
    • Anais das redes
    • Minhas casas, minha vida
    • Diz aí, mestre
    • Aqui mando eu
  • Herald
  • Vídeos
  • Lupa
  • Faça seu login
=igualdades

Em 2015, gasolina no Brasil era 4% mais barata que no México; hoje, é 22% mais cara

Amanda Gorziza, Marcos Amorozo e Renata Buono | 17 maio 2022_09h37
A+ A- A

Em maio de 2015, quando a política de preços de combustíveis da Petrobras ainda não tinha sido implementada, o litro da gasolina no Brasil custava US$ 1,66 em dólar PPP (que considera o poder de compra dos habitantes de um país). O combustível era 4% mais barato que no México, onde custava US$ 1,72. Hoje, depois de cinco anos de implementação do PPI na Petrobras – que considera um conjunto de três indicadores: o preço internacional do barril, o frete marítimo e os gastos logísticos para fazer o combustível chegar até o ponto de venda –, a gasolina brasileira custa US$ 2,88 e está 22% mais cara que a mexicana, que é vendida a US$ 2,36. 

Em dezembro de 2021, a estatal Petróleos Mexicanos (Pemex) anunciou que planejava deixar de exportar petróleo até 2023 como parte da estratégia de se tornar autossuficiente na produção de combustíveis. Nos dois primeiros meses de 2022, as importações de gasolina no país atingiram um nível mais baixo que o comum, totalizando 60%, segundo dados do Ministério da Energia. Mesmo com a intenção de reduzir as exportações, os altos preços do petróleo bruto provocaram um aumento de 11% no volume de vendas de barris mexicanos em fevereiro de 2022.

Leia aqui o =igualdades completo.

Amanda Gorziza
Amanda Gorziza

Estagiária de jornalismo na piauí

Marcos Amorozo
Marcos Amorozo

Produtor do Foro de Teresina e repórter na piauí.

Renata Buono
Renata Buono

É designer e diretora do estúdio BuonoDisegno

Leia Mais

=igualdades

O sobe e desce da pobreza

04 jul 2022_09h00
=igualdades

Por conta própria na pandemia

27 jun 2022_09h52
=igualdades

Na Amazônia, ar irrespirável

20 jun 2022_09h53

 

 

 

PIAUI #189
  • NA REVISTA
  • Edição do Mês
  • Esquinas
  • Cartuns
  • RÁDIO PIAUÍ
  • Foro de Teresina
  • A Terra é redonda
  • Maria vai com as outras
  • Luz no fim da quarentena
  • Praia dos Ossos
  • Praia dos Ossos (bônus)
  • Retrato narrado
  • TOQVNQENPSSC
  • ESPECIAIS
  • Pandora Papers
  • Arrabalde
  • Igualdades
  • Open Lux
  • Luanda Leaks
  • Debate piauí
  • Retrato Narrado – Extras
  • Implant Files
  • Eleições 2018
  • Anais das redes
  • Minhas casas, minha vida
  • Diz aí, mestre
  • Aqui mando eu
  • HERALD
  • QUESTÕES CINEMATOGRÁFICAS
  • EVENTOS
  • AGÊNCIA LUPA
  • EXPEDIENTE
  • QUEM FAZ
  • MANUAL DE REDAÇÃO
  • In English
    En Español
  • Login
  • Anuncie
  • Fale conosco
  • Assine
Siga-nos

0800 775 2112 (Fora de SP, telefone fixo)
Grande SP ou celular fora de SP:
[11] 5087 2112
WhatsApp: [11] 3061-2122 – Segunda a sexta, 9h às 18h

© REVISTA piauí 2022 TODOS OS DIREITOS RESERVADOS Desenvolvido por OKN Group