A consequência imediata da volumosa resposta fiscal necessária para combater a crise de Covid foi o aumento do endividamento dos países. Entre os emergentes, o déficit público duplicou, passando de uma média de -4,7% a -9,8% do PIB.
Nos países desenvolvidos, o salto foi ainda maior: de -2,9% a -11,7%, ou seja, o quádruplo. Já nos países de renda baixa, o aumento foi bem mais tímido, passando de -3,9% a -5,5% e reiterando o menor poderio econômico desses países para financiar medidas necessárias para combater a crise.
Fonte: Ipea