Em cinco anos, triplicou número de mortes na fila de transplante de rim no Brasil
O aumento da mortalidade de pessoas em lista de espera por transplantes de rim é constante desde 2016 no Brasil, mas, em 2021, houve um salto – 3 mil pacientes morreram. Em 2019, foram 1,3 mil, segundo a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos. Com a emergência sanitária, foram feitos menos transplantes renais: 6,3 mil em 2019, 4,8 mil em 2020 e 4,7 mil em 2021.
Os pacientes em hemodiálise ficaram mais vulneráveis à Covid, o que fez elevar a taxa de mortalidade de pessoas na fila de espera por um rim. No ano passado, a taxa de mortes na lista de transplante renal foi de 10,9%. Em 2019, era metade disso: 5,2%.
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