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Estados Unidos têm três vezes mais vacinas por habitante que o Brasil

Amanda Gorziza e Renata Buono | 27 jan 2021_09h57
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A vacinação em massa é a única maneira de o Brasil – e qualquer país – sair da pandemia com segurança. Mas o cenário brasileiro indica que esse caminho deve ser longo e demorado. Até 15 de janeiro, o Brasil tinha encomendado apenas 1,2 doses de vacina por habitante contra a Covid-19 – quantidade insuficiente, já que são necessárias duas doses para a imunização. O cálculo leva em conta a compra das vacinas da AstraZeneca, SinoVac e Sputnik V. Os Estados Unidos, enquanto isso, têm situação melhor: até 15 de janeiro, já tinham encomendado 3,6 doses de vacinas por habitante – ou seja, o triplo do Brasil.

Por enquanto, foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso emergencial dois imunizantes anticovid: das farmacêuticas Sinovac e AstraZeneca. O país tem em mãos 12,8 milhões de doses de imunizantes para enfrentar a pandemia até o momento.

Em fevereiro, o Brasil deverá receber mais doses de imunizantes, segundo a Fiocruz e o Instituto Butantan. De acordo com anúncio feito nesta segunda-feira (25) pelo presidente Jair Bolsonaro, a China liberou a compra de 5,4 mil litros de insumos para a produção da CoronaVac. Com esse material, o Butantan conseguirá fabricar cerca de 8,6 milhões de doses em vinte dias, segundo Dimas Covas. E até o dia 8 de fevereiro está prevista a entrega de mais 10 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca importadas da Índia.

Fonte: Launch and Scale Speedometer

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