03jun2011 | 16h31 | Economia

FMI aposta em candidato incapaz de agarrar camareira

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PROGRAMA DO FAUSTÃO – O ex-presidente do Banco Central mexicano, Agustín Carstens, candidato à presidência do Fundo Monetário Internacional, vem ganhando a adesão de países membros sob o argumento de que, mesmo se tentasse, não seria capaz de agarrar uma camareira. “Nem mesmo aquelas mais velhinhas, com artrite”, observou, antes de engolir uma bandeja de brigadeiros.

Carstens, que só se locomove a bordo do avião de transporte militar Hércules, tem deixado claro nas entrevistas que não faz a menor ideia de como salvar o euro, muito menos se a Grécia tem jeito. Por outro lado, garante que da última vez em que tentou dar um beijo na esposa precisou contratar a Camargo Correia. “Além do mais, se puserem à minha frente a Gisele Bündchen e um pavê de chocolate, rolo por cima da moça e caio de boca no pavê.”

Carstens também sustenta que a sua indicação à presidência do Fundo aquecerá sobremaneira a economia mundial, na medida em que o posto o obrigaria a renovar o guarda-roupa. “Não há hoje no mundo tecido suficiente para atender a esta demanda”, disse, entre mordidas de uma tortilla de chocolate e leite moça.

A Nestlé, o grupo Pão de Açúcar, as balas Juquinha e a Associação Brasileira de Fabricantes de Gorduras Saturadas publicaram uma nota conjunta apoiando a candidatura de Carstens. O McDonalds anunciou que, se o mexicano for eleito, todas as franquias de Washington fecharão as portas ao público e passarão a atender somente o novo presidente. 

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