Após desaceleração do Flamengo, Copom reduz taxa de juros
GÁVEA – Após se manter invicto durante 16 rodadas do Campeonato Brasileiro, o Flamengo caiu de produção e não vence há 5 jogos. "A desvalorização dos títulos públicos americanos, a situação alarmante na Europa e esse fuzuê na Líbia afetaram profundamente a nossa estabilidade. Somado a isso, não conseguimos entrar em campo com a tranquilidade necessária sabendo que o Jorge Vercillo está prestes a lançar um novo CD e que o Oswaldo Montenegro ainda não desistiu de compor. Reconheço que ficamos vulneráveis", defendeu-se Wanderley Luxemburgo.
Analistas internacionais já haviam mostrado cautela após a convocação de Ronaldinho Gaúcho para a seleção. "A sobrevalorização da imprensa no que diz respeito ao desempenho do jogador deixou muitos especuladores desconfiados e os papéis do Flamengo começaram a sofrer um ataque especulativo ", escreveu Juca Kfouri, comentarista da Standard & Poor’s Brasil.
Para que a desvalorização não afete as commodities corintianas, o líder da Gaviões da Fiel Dedé Sancho reuniu o presidente Lula, São Jorge e Biro Biro para uma reunião de emergência. No final do dia, a CBF havia reduzido a taxa de juros em meio ponto percentual. Ao saber que Patricia Amorim, presidente do Flamengo, declarara que a redução lhe parecera tímida, Ricardo Teixeira respondeu: “Caguei. Caguei montão.”
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