Árabes e israelenses se unem para que Roberto Carlos volte a compor um sucesso
FAIXA DE GAZA – Líderes judeus e muçulmanos se deram as mãos e prometeram assinar um acordo de paz caso Roberto Carlos dê um jeito de compor uma música de sucesso. "Derrubaremos o muro, reconheceremos o Estado Palestino, incluiremos a kafta e a esfiha no nosso cardápio diário e conviveremos como se tivéssemos um milhão de amigos", declarou Benjamin Netanyahu, afagando um camelo. A seu lado, Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina, também conhecido como Abu Mazen, disse aos jornalistas que, em troca de um novo Côncavo e Convexo, está disposto a incluir todos os filmes de Woody Allen e os livros de Philip Roth no currículo escolar da Cisjordânia, além de permitir que Benjamin Netanyahu tenha, como ele, um segundo nome: “Se ele quiser ser chamado de Moacir, será muito bem-vindo.”
O anúncio aconteceu logo depois do show do Rei na Terra Santa e as adesões foram imediatas. Fã da Jovem Guarda, o ex-ditador Muammar Kadafi divulgou uma gravação em que promete se entregar caso Roberto "volte a cantar Quero que vá tudo para o inferno ou As curvas da estrada de Santos”.
Profundamente tocado com a perspectiva de um retorno de Roberto Carlos às paradas de sucesso, Mahmoud Ahmadinejad enviou um telegrama para Barack Obama com a seguinte mensagem: "Não preciso nem dizer, tudo isso que eu lhe digo. Mas é muito bom saber que você é meu amigo". Mexida, Hillary Clinton respondeu pedindo a Ahmadinejad que esquecesse as desavenças do passado, pois “se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi…”
Os governos da França e da Espanha prometeram resolver a questão basca contanto que Biafra se aposente.
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