John Galliano assume o governo da Líbia
Após captura e assassinato de Muammar Khadafi, ontem, pelas forças rebeldes, o governo líbio anunciou que o país passa a ser governado a partir de hoje pelo estilista John Galliano. A notícia foi bem recebida pelo parlamento, que vê, em Galliano, o único substituto capaz de levar adiante o legado de rebeldia estética de Khadafi.
Segundo fontes, o nome de Galliano já vinha sendo sondado para o posto desde que fora demitido da casa francesa Dior, meses atrás, por declarar simpatia ao ideário nazista. A notícia não foi divulgada antes porque Galliano ainda disputava o cargo de primeiro mandatário da democracia líbia com o deputado Jair Bolsonaro, o cineasta Lars Von Trier, a republicana Sarah Palin, o jogador Edmundo Animal, a jornalista Sandra Annenberg, o blogueiro Romualdo Azevedo e o cantor das multidões Justin Bieber. Pesou, em seu favor, o apoio incondicional da linha dura do exército, da aeronáutica e da revista Carta Capital.
Nas ruas, o anúncio foi comemorado pelas 897.563 mulheres associadas ao Sindicato de Costureiras Sergio Paranhos Al-Fleury que viam, na morte de Khadafi, uma possibilidade real de desemprego.
Em cadeia nacional, Galliano (que agora passa a assinar Khalliano) declarou que seu primeiro ato à frente do governo será a produção em massa de burcas com as caras de Lenin, Stalin, Louro José, Hugo Chavez, José Dirceu e Che Guevara.
As bolsas de Nova York e da Louis Vuitton reagiram bem à notícia.
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