Governo restringirá entrada de haitianos e peemedebistas no estado brasileiro
ACRE – Alarmado com a invasão de haitianos e deputados da base aliada em todos os quadrantes do Brasil, o governo decidiu adotar medidas emergenciais para evitar o pior. “Segundo informações colhidas pela Abin, só ontem entraram no país, pela fronteira do Peru, duzentos haitianos, e na Petrobras, pelo gabinete do deputado Inocêncio de Oliveira, 508 assessores do PR”, informou o general Pires Rebelo, comandante da Agência Nacional de Defesa.
O general acrescentou que os haitianos ocupam uma praça na cidade de Brasileia, no Acre, e cinco deles já conseguiram se empregar como pedreiros. Por sua vez, dos 508 assessores, 207 ocupam diversas diretorias da Petrobras, enquanto os outros 301 estariam sendo deslocados para os Correios, Furnas, ministério da Integração e Caixa Econômica. “Mesmo que não sejam efetivados logo, o Congresso decidiu, desde já, contabilizar este período de espera, sempre muito angustioso, como tempo de serviço para efeito de aposentadoria depois de meia década de trabalho, ou aos 35 anos de idade, o que vier antes.”
Diante deste quadro, a presidenta Dilma decidiu limitar em cem o número de vistos de entrada concedidos semanalmente a haitianos, e a 1200 os cargos comissionados entregues mensalmente à base aliada, excetuando-se aqueles indicados pelo senador José Sarney, cuja cota é ilimitada. “Assim, traremos racionalidade à coisa pública, que como todos sabem é a minha marca”, disse a presidenta, obsequiando uma sub-gerência administrativa do Conselho de Prevenção de Enchentes, órgão ligado ao ministério da Integração, ao cunhado torto de um primo do senador Alfredo Nascimento.
Em resposta sobre a possibilidade de haitianos serem empregados em serviços gerais pelo poder público, o general Pires Rebelo disse não haver qualquer óbice, contanto que preencham os requisitos necessários de serem filiados a algum dos 72 partidos aliados, ou trazerem, à mão, um bilhetinho de José Sarney recomendando a contratação.
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