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15jun2012 | 16h13 | Rio+20

Rio+20: Encontrado jornalista que ainda não empregou a palavra "sustentável"

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BARÃO DE LIMEIRA – A Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo) convocou uma coletiva de imprensa para anunciar a descoberta de um jornalista que ainda não empregou as expressões "desenvolvimento sustentável", “sustentabilidade", "economia criativa" e "salvar o Planeta". "Fizemos uma extensa pesquisa em todos os meios de comunicação até encontrá-lo. Contamos com nossos melhores repórteres. Foram meses de árdua e delicada investigação", discursou Florisberto Fernandes, representante da entidade, enquanto passava o indicador sobre a tela de seu iPad orgânico e falava em três celulares biodegradáveis ao mesmo tempo.

A identidade do jornalista não foi revelada a pedido da família. A Abraji está dividida quanto ao que fazer em relação à inquietante descoberta. Há um grupo – majoritário, segundo os cálculos secretos da própria entidade – que vê no profissional um perigoso remanescente da economia fóssil a ser banido do ecossistema da informação. "Mas não podemos julgar sem antes ouvir o Outro Lado", ponderou Fernandes, exibindo para as câmeras a 15ª versão do Manual de Conduta Ética e Moral da entidade, impressa em folhas de cânhamo.

Um grupo minoritário dentro da Abraji defende que o jornalista é um animal em extinção e, como tal, deveria ser incluído na lista de espécies em risco. A tese tem ganho força e já há consenso de que é necessário manter o profissional sob vigilância. "Instalaremos nele um colar eletrônico e ele ficará sob a observação de ONGs criativas, biólogos verdes e neurologistas sustentáveis, até que se possa formar um juízo melhor sobre seus hábitos e caráter. Já firmamos um convênio com o Observatório da Imprensa para coordenar os trabalhos", anunciou Florisberto, exibindo seu bloquinho de anotações produzido por uma ONG de inclusão social conveniada ao Ministério da Pesca.

O caso do profissional insustentável será debatido na Rio+20, dentro de uma mesa cujo título é "Mundo verde e jornalismo criativo: interfaces". Com o desassombro de quem não teme a controvérsia e o vigoroso debate de ideias, Fernandes afirmou que "conhecimento e criatividade são as chaves para a sustentabilidade". Jornalistas presentes tomaram nota da frase e, ao fim da tarde, pelo menos três grupos de discussão foram constituídos para avaliar suas implicações.

Os ingressos recicláveis para “Mundo Verde e jornalismo criativo: interfaces” poderão ser comidos com requeijão artesanal na hora do coffee-break.

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13jun2012 | 17h03 | Rio+20

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GAIA - Vestidos com camisas de garrafa pet e calças de tergal reciclado, setenta e oito palestrantes desembarcaram na Baía de Guanabara com a missão de debater alternativas sustentáveis para o sertanejo universitário. "Vim nadando de Angola depois que meu país foi invadido por hits do Bruno e Marrone", desabafou o estudante de Letras Bundiba Batentê. Mais exaltados, alunos de desenho industrial da PUC-Rio traziam recomendações da ONU contra a trilha sonora da novela Avenida Brasil. "Não quero tchu, não quero tcha", cantaram em uníssono.

 

 

 

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