05fev2013 | 18h19 | Internacional

Django funda dissidência do PSTU

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TEXAS – Após libertar escravos bolivianos no Bom Retiro, atear fogo na avenida Paulista e metralhar o prédio da CBF, Django anunciou sua filiação ao PSTU do B, uma dissidência dessa legenda. "O PSTU capitulou diante do neoliberalismo lulodilmista e passou a aliciar setores revolucionários do campesinato para o reformismo pequeno-burguês", disse, cuspindo no chão, depois de acrescentar que seu tipo ideal revolucionário é Bob Cuspe.

Django convocou uma plenária no campus de História da USP para expôr suas principais propostas. Depois de acender um charuto de ervas orgânicas em protesto contra "tudo que está aí", desabafou: "Contra o aumento dos combustíveis, vamos encher o Ministério de Minas e Energia de gasolina e riscar um fósforo furtivamente". Em seguida, propôs atirar Renan Calheiros aos policias da Rota. Para pôr fim à "imbecilização cultural" do país, anunciou uma luta no gel entre Mino Carta e o blogueiro Romualdo Azedo. "Mas não precisam estar pelados", ressalvou.

O neurocientista Hello Schwartsman disse em sua coluna que Django é uma aberração evolutiva e defendeu um exame comparativo dos cérebros do escravo liberto e do presidente do Senado: "Há como contar as minhocas neuronais de cada um. São estudos que irão revolucionar a compreensão do fisiologismo à luz do chamado consequencialismo de regras pós-kantiano", afirmou.

Em nota oficial, Odorico Paraguaçu reivindicou a paternidade da expressão "consequencialismo de regras".

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