Documentário filipino tem mais ingressos vendidos que semifinais do Campeonato Carioca
ENGENHÃO – Com 339 ingressos vendidos no final de semana, o documentário Filigranas do subdesenvolvimento superou o público e a renda das semifinais do campeonato carioca. "Entramos em cartaz na sala 2 do Centro Cultural Banco do Brasil sem muito alarde da mídia", revelou o produtor Ravin Miklindre. "O filme revela a rotina de um camponês que planta solidariedade e colhe apenas o desprezo", explicou.
Em São Paulo, o badalado clássico Corinthians e Santos não conseguiu mobilizar mais pessoas que a defesa da tese de doutorado de Judith Passos. "Isso sem contar a banca examinadora", vangloriou-se a doutoranda em dermatologia, que apresentou um estudo sobre novos usos da poliomerase a partir de seus monômeros.
José Maria Marin disse estar "animado com o avanço intelectual da classe C nos centros urbanos". E anunciou em primeira mão a campanha promocional da CBF para a Copa: "Compre um ingresso do jogo do Brasil e ganhe uma entrada para um filme do novíssimo cinema iranaino".
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OLHO NO LANCE - "Nós vamos jogar dentro das quatro linhas do campo e da constituição, tá ok?", esbravejou o jogador Neymar, também conhecido como Milico Ney, em live hoje ao lançar suspeitas sobre o uso do sistema VAR na Copa do Mundo do Catar. "Quem garante que um hacker nao invadiu o VAR e mudou a linha de impedimento de lugar? Cada lance tem que ser impresso em papel, depois transformado em maquete, pros torcedores, e não o juiz, decidirem se foi impedimento. Vai demorar mais? Vai. Mas só assim pra ser confiável!"