MIAMI – Após as confirmações de que João Havelange e Ricardo Teixeira receberam lançamentos da empresa ISL em impedimento, o Brasil voltou a liderar o ranking de propinas da FIFA. "Desde a máfia do apito, em 2005, não éramos protagonistas. Ficamos ofuscados por dirigentes italianos, turcos e ingleses investigados pela Europol. Mas a Era do Ouro voltou! É uma honra voltar ao topo tão perto da Copa do Mundo", comemorou Teixeira, enquanto batucava uma canção típica do Catar.
Emocionado, José Maria Marin, presidente da CBF, fez planos para o futuro. "Depois que apurarem tudo o que aconteceu na Copa de 2014, nunca mais sairemos do topo do ranking. Os torcedores podem ficar tranquilos. Nossa hegemonia está garantida", profetizou.
Revoltado, o artilheiro Romário enviou um projeto de lei para alterar o nome do Estádio Olímpico João Havelange, conhecido como Engenhão. "Ou rebatizamos o Engenhão como Estádio Romário Sinistro ou teremos que mudar o nome do Maracanã para Arena José Dirceu", argumentou.
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