Dilma contrata 30 mil jornalistas cubanos
GRANMA – Preocupada com a queda de popularidade, a presidenta Dilma Rousseff reuniu a imprensa para anunciar a contratação imediata de 30 mil jornalistas cubanos. "Proporei um plebiscito à Nação, no qual movimentos sociais cooptados poderão se manifestar sobre a propriedade de uma reforma ampla e profunda no Partido da Imprensa Golpista", exaltou-se a mandatária, mordendo um exemplar da revista Veja. E logo emendou: "O povo não é bobo, abaixo a Rede Globo".
Já à tarde, os articulistas cubanos Reynaldo Azedón, Merbalo Pereyo, Juan Miguel Pondé e Denito Rosenfielde receberam cargos comissionados nos principais meios de comunicação do país.
Numa primeira leitura, Arnaldo Jabor criticou duramente a medida. Depois, voltou atrás, para logo adiante, numa última pirueta, classificar o ato como "um tapa na cara dos babacas pseudo-anarquistas que, cheirosinhos, chafurdam no lamaçal ignoto da sociedade paternal alienada". No início da noite, foi substituído por um cineasta cubano aposentado.
Os jornais amanheceram destacando a liderança carismática de Dilma, a coragem de José Dirceu e o bigode de Mercadante.
Animada com o resultado, Dilma cogitou importar 30 mil vereadores suecos.
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