10jul2013 | 14h32 | Internacional

Após espionar Galvão Bueno, agente da CIA pede asilo na Venezuela

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AREA 51 – Desnorteado e confuso, o agente Watson Kojak foi internado numa clínica de repouso nesta manhã após passar as duas últimas semanas espionando a correspondência do narrador Galvão Bueno. "Eu não aguento mais! Quero asilo na Venezuela… Me levem para Caracas ou para a Mesopotâmia", murmurou, catatônico, vestindo uma camisa de força com a foto de Hugo Chávez estampada.

Companheiros da CIA relataram que o agente resistiu bravamente a sucessões diárias de ufanismo exacerbado, bordões cabalísticos, longas conversas com Reginaldo Leme e gracejos que humilhavam Arnaldo Cézar Coelho. "Mas ele surtou durante a interceptação de uma conversa telefônica entre Galvão e Renato Maurício Prado. Foi demais", relatou um espião do piauí Herald. "Watson Kojak entrou em estado de choque ao interceptar uma ligação na qual Galvão dizia à sua mulher que havia convidado Rrrrrronaaaaaaaaaaldo para o jantar", completou o espião.

No final da tarde, Edward Snowden divulgou documentos que comprovam que Hulk é um agente infiltrado pela NSA na seleção brasileira e revelou uma notícia alarmante: "A CIA descobriu que o Fluminense pulou da Terceira para a Primeira Divisão em 2000", relatou.

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