Jornalista encontra manifestante infiltrado entre vândalos
RIO DE JANEIRO – Após desembarcarem no Porto Maravilha para o dia B, tropas de Black Blocs enfrentaram a Tríplice Entente – aliança formada entre a mídia golpista, o governo e a Polícia Militar. "Adoro o cheiro de gás de pimenta pela manhã", disse a vândala Emma Kurtz, antes de mandar a infantaria avançar sobre os exércitos golpistas aos gritos de "Freeeeeeeedom!".
No meio da batalha, um jornalista desavisado da revista Nossa História encontrou um manifestante infiltrado entre os vândalos. Numa atitude inédita, resolveu perguntar quais são as reivindicações dos professores. "Tive um insight. Depois de entrevistar Denilson Diderot, professor de matemática, saí correndo para redação aos berros de ‘Eureca!’", contou o jornalista, que pediu para não ser identificado por medo de represálias.
A revelação da pauta de reivindicações dos professores provocou uma crise sem precedentes nos dois exércitos. A Polícia Militar acusou a imprensa de infiltrar jornalistas na manifestação, enquanto as tropas Black Blocs diziam, em moto-contínuo, que vândalos são os outros.
Leia também
Eike Batista vence licitação para reconstrução da Alerj
Cabral anuncia a criação da PM Ninja
Leia Mais
Lonely Planet lança guia com todas as embaixadas onde Bolsonaro pode se esconder
Janela de transferência: Robinho sonha jogar no mesmo tribunal de Daniel Alves
Exclusivo: The piauí Herald tem acesso à carteirinha falsificada de Bolsonaro
Show de Nikolas Ferreira na Comissão de Educação promete chocar mais que o de Madonna em Copacabana