CUBA – Logo após a divulgação da pesquisa em que Dilma aparece numericamente à frente de Aécio, centenas de guerrilheiros liberais partiram para as montanhas cubanas. "Vamos cortar o mal pela raiz", cantou o soldado Lobão, disfarçado de artista. "Não dá para controlar, não dá. Não dá pra planejar. Eu ligo o rádio e blá, blá, blá, blá, blá, blá comunismo", desabafou.
Proibido de ficar a menos de 5 metros de Gregorio Duvivier, Dado Dolabella partiu para Miami, de executiva, para renovar o arsenal bélico. "Precisamos endireitar sem perder a ternura jamais", suspirou, enquanto adquiria uniformes camuflados na GAP e marcava um showzinho com Lindsay Lohan.
Como primeira medida após libertar a ilha das garras do comunismo, o rebelde Reinaldo Cienfuedos prometeu instituir o livre comércio de chapéus panamá. Cinco minutos depois, Luciano Huck lançou uma linha de adereços para o cocuruto.
Para combater a cruzada liberal, o BNDES liberou uma linha de crédito para a construção de um muro cercando a ilha. "Um consórcio formado pela Odebrecht, Banco do Brasil e Friboi administrará Cuba enquanto houver algum risco de invasão", explicou Luiz Alberto Figueiredo Machado, infiltrado no Ministério da Defesa.
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