18abr2016 | 18h46 | Internacional

Jerusalém acorda em paz após aprovação do impeachment na Câmara

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MONTE SINAI – Na manhã desta segunda-feira, atravessados 5 mil anos de batalhas sangrentas, hebreus e árabes finalmente acordaram em harmonia na terra sagrada. O tratado de paz foi firmado ontem, em votação bíblica no Congresso Nacional, onde Eduardo Cunha e 366 apóstolos aprovaram o processo de impeachment de Dilma Rousseff.

A solução para a crise secular no Oriente Médio foi trazida à pauta pelo deputado federal Ronaldo Fonseca (PROS-DF), que se declarou favorável ao impeachment para que houvesse “paz em Jeruslaém”.

“É o típico caso em que a solução se encontrava diante dos nossos olhos, mas, justamente por ser tão óbvia, passou despercebida durante muito tempo”, declarou o apóstolo Paulinho da Força. “Claro que nem o Arafat, nem o Yitzhak Rabin, nem o Clinton e nem o Obama iam resolver esse assunto. A causa das guerras não estava lá, mas aqui, no Palácio do Planalto.”

Em comemoração à possível saída de Dilma da presidência, Israel derrubou todas os obstáculos que separavam o estado da Faixa de Gaza. Líderes do Hezbolhah e judeus ortodoxos foram vistos jogando squash no Muro das Lamentações.

Na Coréia do Norte, o líder supremo Kim Jong-un aproveitou o impeachment para declarar o fim do programa de mísseis nucleares contra os Estados Unidos.