Assassinato da reputação de Bolsonaro foi auto de resistência, alega Polícia Militar
UM TAPINHA NÃO DOI-CODI – A Polícia Militar do Rio de Janeiro convocou uma coletiva de imprensa, hoje pela manhã, para explicar os pormenores que levaram à morte da reputação do deputado federal Jair Bolsonaro. “Assassinato é o escambau! Foi auto de resistência!”, gritou o porta-voz da corporação, em resposta à alegação, do deputado, de que estaria sofrendo “uma campanha de assassinato de reputação (…) protagonizada pela grande mídia”.
O porta-voz contou que o confronto se deu quando a reputação de Bolsonaro foi flagrada com R$3.083, em dinheiro vivo, oriundos do auxílio-moradia da Câmara dos Deputados. Abordada por um policial militar, a reputação colocou a mão no bolso, de maneira inesperada, obrigando o soldado a atirar. “Legítima defesa, e fim de papo”, sentenciou o porta-voz.
Perícia realizada pela Folha de S. Paulo revelou que a pistola carregada pela reputação de Bolsonaro estava armada com frases do coronel Brilhante Ustra. Já a família alega que a reputação era honesta, de bem, e carregava apenas os boletos de IPTU dos treze imóveis do deputado.
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