Sem Cristiane Brasil, Temer estuda terceirizar pasta do Trabalho
ASSUNÇÃO – “La garantia soy yo”, afirmou o presidente Michel Temer, ao ser perguntado sobre o plano de contratar uma empresa paraguaia para comandar o Ministério do Trabalho. A ideia surgiu hoje pela manhã, diante do receio de que a deputada Cristiane Brasil continue impossibilitada de assumir a pasta.
“É claro que havia outras opções”, explicou Temer, em coletiva de imprensa realizada na Ponte da Amizade. “O Chiquinho Scarpa, que nunca trabalhou, era um nome muito cotado. Assim como a Gracyanne Barbosa, que tem os glúteos super trabalhados, ou a grávida de Taubaté, que ia ter sete filhos em um só trabalho de parto. O importante é ter o nome associado à palavra ‘trabalho’.”
O problema surgiu quando os três postulantes ao cargo exigiram trabalhar com carteira assinada. “Aí é desaforo”, desabafou o presidente. “A gente tem o maior trabalho para enterrar a legislação trabalhista. O mínimo que se espera é que, depois disso, o exemplo venha do ministro do Trabalho.” A empresa paraguaia deve receber metade do valor pago aos demais ministros, sem carteira assinada. Eventuais diminuições salariais são programadas ao longo do mandato.
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