01fev2018 | 14h20 | Economia

TCU sugere que Bretas e Bolsonaro morem juntos pra economizar auxilio-moradia

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CHOPPADA DA LAVA-JATO – A notícia caiu como bomba no meio imobiliário. O TCU anunciou, hoje pela manhã, a decisão de fundir o auxílio moradia do juiz Marcelo Bretas com o do deputado Jair Bolsonaro. Na sentença, o tribunal afirma que “o objetivo é juntar a fome (por moralidade) com a vontade de comer (gente)”. O texto ainda estipula que os envolvidos devem morar juntos “no que a juventude chama de república”. Foi o maior pico registrado na cotação de apartamentos em péssimo estado no eixo Rio-Brasília.

A ordem judicial não agradou nenhuma das partes. Quando questionado, Bolsonaro afirmou a uma repórter da Folha de S.Paulo: “TCU é coisa de pederasta. Sabe o que quer dizer TCU? Toma no C*. Tá satisfeita?”. Em comunicado postado em 37 redes sociais, Marcelo Bretas afirmou em tom irônico: “A maravilhosa decisão de tão nobres colegas é muito interessante. Pena que ela não será acatada pelo juizado do Rio de Janeiro”.

Pessoas ligadas a Bretas afirmam que Bolsonaro insiste em levar um aparelho de supino que estava guardado na garagem havia anos. O juiz, não gostando do espaço que o aparelho pode ocupar na diminuta sala, já entrou com pedido de embargo no TJ-RJ. Rumores indicam, também, que existe um racha em relação ao nome a ser adotado pela república – tradição antiga dentro do meio de moradias coletivas com gosto duvidoso. Segundo testemunhas, Bretas insiste no nome “Bretonaro”, enquanto o ex-militar não abre mão do nome “Bolsetas”. Uma disputa envolvendo o consumo exagerado de catuaba já foi agendada para resolver a questão.