Responsabilizado pelo futuro de Cristiane Brasil, Deus teme ser morto em Cavalcanti
PROGRAMA DE PROTEÇÃO À TESTEMUNHA – “Tenho nada com isso”, declarou Deus, por meio de uma carta psicografada pelo cabo eleitoral de uma facção religiosa de Cavalcanti, na Zona Norte do Rio. “Não conheço Cristiane Brasil, não sei quem é Roberto Jefferson, não criei o PTB e não tenho Michel Temer sob minha jurisdição. Além disso, sempre folguei no domingo, com direito a carteira assinada.”
A carta foi uma resposta à alegação, feita hoje pela manhã por Roberto Jefferson, de que o destino político de Cristiane Brasil – que vem sendo processada na Justiça do Trabalho e investigada por associação ao tráfico – estaria “nas mãos” do Todo Poderoso. Horas depois da declaração, Deus foi visto fugindo de todas as igrejas e templos evangélicos de Cavalcanti – bairro carioca onde a ex-futura ministra tem sua base eleitoral.
A Polícia Civil, que investiga o caso, diz já ter provas concretas de ameaças pichadas em muros da comunidade (e do Centro Acadêmico da Faculdade de Filosofia da UFRJ). “São várias pichações dizendo ‘Deus Está Morto’, seguidas da assinatura de um tal de Nietzsche”, explicou o porta-voz da corporação. “Acreditamos se tratar do traficante Fredinho Nitcheroy, o chefe do local.” Boatos dão conta de que Deus teria protocolado um pedido de auxílio-moradia junto ao ministro Luiz Fux, do STF, mesmo tendo residência própria em qualquer lugar do universo.
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