A delação de Dollynho deve premiar os cofres públicos com um ano de biscoito Torcida totalmente grátis

11maio2018 | 12h06 | Justiça

Provável prisão de Dollynho faz Toddynho pedir asilo no Paraguai

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CASA DE DETENÇÃO DO BISCOITO – A prisão do empresário Laerte Codonho, dono da marca de refrigerantes Dolly, levou tensão ao mundo dos mascotes de alimentos infantis. Ontem, o simpático Dollynho passou a tarde em casa, reunido com advogados, traçando a estratégia que deve adotar caso seja preso pelo Japonês da Federal.

“O Dollynho está muito tranquilo, sereno”, declarou o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay-Cola, responsável pela defesa do refrigerante. “Ele é um mascote de bem, casado, pai de família. Não tem o que temer.” Ainda assim, Kakay-Cola não descarta a opção de uma delação premiada, na eventualidade de uma detenção – o que já fez com que Toddynho, tido como líder do mascoteduto, pedisse asilo no Paraguai.     

A possibilidade de um efeito cascata de chocolate assustou outros membros da comunidade das guloseimas. Chambinho, Danoninho e Polenguinho passaram a tarde queimando documentos e calorias, de forma a se verem livres de toda lactose que possa incriminá-los. O ex-governador do Rio de Janeiro, Anthony Garotinho, pediu habeas corpus preventivo por medo de uma associação através de sufixo.