Depois de intervir no dólar, Goldfajn pretende mexer na seleção: “Vou escalar a Dilma no lugar do Neymar pra ver se o cidadão de bem volta a ir pra rua com a camisa do Brasil”
Frustrados com militares, intervencionistas aprovam ação do BC
INSTITUTO PINEL DE ECONOMIA – Sai General Villas Bôas, entra Ilan Goldfajn. Saem tanques de guerra, entram think-tanks. Os grupos que pedem a intervenção militar no Brasil elegeram o presidente do Banco Central como novo patrono do movimento. A escolha foi feita após as seguidas intervenções do BC na economia para controlar a alta do dólar.
“Cansamos do comunismo de Villas Bôas, Alexandre Frota, Raquel Sheherazade, Felipe Melo e Jair Bolsonaro. Ilan Goldenshower [sic] é nosso novo comandante em armas”, declarou um pool de grupos intervencionistas, por meio de nota digitada em Código Morse. “É preciso agir, intervir como for, torturar a taxa de juros e metralhar o descontrole fiscal! Nossa bandeira nunca será vermelha. Nem verde-oliva. Ela agora é verde-dólar!”
Os grupos também aproveitaram para elogiar o que chamaram de “brasileiros de bem, como o patriota José Celso Martinez Corrêa”, famoso por fazer intervenções drásticas sobre o palco. Ficou acertado que a próxima montagem das Bacantes vai explorar as profundezas do Pato da Fiesp.
Leia Mais
Inspirado em caso de japonês, Marcio Pochmann se veste de cachorro para driblar rejeição no IBGE
Com Dilma à frente, Banco dos Brics troca lastro em dólar por estoque de vento
Americanas vão pagar credores com ações da Oi
Credor das Americanas se disfarça de Gisele Bündchen para receber algum dinheiro de Lemann, Telles e Sicupira