Quando borrifada sobre as plantações, a seleção da Argentina faz crescer um sotaque radioativo
21jun2018 | 19h49 | Brasil
Deputados anexam seleção da Argentina ao PL do veneno
AGROTÓVSXKY – “Quando a vida te dá um limão orgânico, faça uma limonada com agrotóxicos.” Foi com essa frase que o agropublicitário Nizan Guanaes abriu a coletiva de imprensa em que anunciou mudanças no projeto de lei 6299 – o PL do Veneno -, que tem sido debatido, na Câmara, para facilitar a aprovação de novos agrotóxicos.
“Agrotóxico é uma palavra ruim, demodé, que não combina com os nossos campos idílicos de soja”, explicou Guanaes, recém-contratado pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil para tentar amainar a imagem ruim associada ao agrotóxico. “A partir de agora, o produto será chamado de Caballero, que além de uma palavra chique, é um pesticida muito bom com frangos. Vamos trocar também o nome do veneno usado para controlar as plantações de milho. Estamos patenteando a marca ‘Messix’, pois é garantia de pipoca”, afirmou o sorridente publicitário.
Com a chegada de Guanaes, o clima de rivalidade se acentuou nos corredores do poder em Brasília. Fontes indicam que Elsinho Mouco, do time de marqueteiros do Planalto, estaria sentindo a pressão, temendo até perder o troféu “Ego de Ouro” de marqueteiro mais odiado do país. A contra-ofensiva de Mouco já foi iniciada. Ele deve contratar David Luiz, Felipe Melo, Dunga e Felipão Scolari para fazer a propaganda do governo federal. “Isso sim é tóxico.”
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