O técnico Joachim Löw exigiu o uso do VAR para avaliar se a Alemanha perdeu mesmo a Segunda Guerra

27jun2018 | 20h53 | Copa do Mundo

Irritada com eliminação, Alemanha invade a Polônia

A+ A- A

WEHRMACHT – Minutos depois de perder por 2 a 0 para a Coreia do Sul, três divisões armadas alemãs atravessaram o rio Oder e, num movimento de pinça, entraram na cidade polonesa de Szczecin. “O vilarejo não tem qualquer valor estratégico”, declarou o Obergruppenführer Walther Schweinehund, “ocupamos porque estamos putos mesmo.”

Em Berlim, a chanceler Angela Merkel reuniu o alto comando militar no final do primeiro tempo, quando a partida ainda estava 0 a 0. Embora àquela altura a Alemanha ainda ocupasse o primeiro lugar de seu grupo, fontes da chancelaria informaram que a reunião foi tensa, com pelo menos três generais pressionando pela anexação imediata da Áustria. Merkel contemporizou, conseguindo que a maioria dos militares concordasse em apenas bombardear Guadalajara em retaliação à derrota por 1 a 0 para o México.

Aos 48 minutos do segundo tempo, o jogador coreano Kim Young-Gwon abriu o placar e Merkel autorizou a invasão de algum país vizinho. Os generais decidiram por Luxemburgo. “É pequeno e mais fácil de reduzir a cinzas em coisa de horas”, explicou o ministro das Relações Exteriores, Sigmar Gabriel.

Quando veio o segundo gol, a própria Merkel exigiu mais ambição de seus generais. Golpeando a mesa, deixou claro que não aceitaria a ocupação de nenhum país com PIB menor do que o da antiga Alemanha Oriental. “Quanto a Joachim Löw”, disse, referindo-se ao técnico do selecionado de seu país, “exijo que vá dirigir o Vasco da Gama e acabe seus dias treinando Kelvin e Yago Pikachu.”

Houve silêncio na sala. O Advogado-Geral-da-República ainda tentou dissuadir a chanceler, alegando possível condenação pela Corte Internacional de Haia, mas Merkel foi inflexível: “Que Löw tenha de passar os feriados nacionais na companhia de Eurico Miranda!”, praguejou.