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08out2018 | 18h12 | Cultura

Sociedade acorda em pânico com possível volta de Magno Malta à música

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SEGURO-DESEMPREGO – “Como pode, nós não aprendemos nada com nossa história? Como podemos permitir que uma situação dessa se repita?”, indagavam internautas no fim das eleições deste domingo, indignados com a possível volta de uma carreira artística do senador Magno Malta, que não conseguiu se reeleger pelo estado do Espírito Santo. “Não dá pra dormir tranquilo sabendo que a qualquer momento pode entrar uma música dele pela janela. Isso não é humano. Monstros!”, esbravejou outro eleitor indignado na página do TSE.

A possível ressurreição da carreira de Malta acendeu um farol amarelo na comunidade internacional, que entende que uma nova incursão do ex-político pela música possa servir de exemplo para outros radicais pelo mundo. “Nós já vimos e sabemos os perigos de ex-artistas que viram políticos. Mas quando vemos alguém fazendo esse zigue-zague entre vida política e artística não sabemos o que pode vir. É preciso cuidado”, alertou a ONU em nota à imprensa.

Sondagens feitas por órgãos independentes ligados aos direitos fonográficos afirmam que o risco da volta aos palcos é concreto e que Malta pode inclusive intensificar seus ataques aos tímpanos dos brasileiros: “O que já se cogita nos bastidores é a formação de uma big band com outros recentes ex-políticos. Seria a formação de um ‘eixo do mal gosto’, algo possivelmente devastador”, informou a Human Ears Watch, em comunicado. Fontes próximas indicam que o possível supergrupo já tem nome e integrantes definidos: A “Banda Derrota Régia” deve ser liderada não por Tim, e sim por César Maia, que também não conseguiu um lugar ao sol do Senado, e contar ainda com Eunício Oliveira, Romero Jucá, Marco Antônio Cabral, Cristiane Brasil, Danielle Cunha e Leonardo Picciani, todos não eleitos. A estreia do grupo está agendada para 1º de janeiro, no Papuda Hall.