Oficiais do BOPE e do Batalhão de Choque passaram a tarde metralhando riachos nas montanhas da cidade
Witzel prepara ofensiva policial contra nuvens
TEMPO MALUCO – “Eu conversei hoje com o prefeito e dei 24 horas pra ele rezar. Se não funcionar a gente vai entrar pesado no gatilho contra essas massas de ar e água que aterrorizam o Estado”, afirmou o governador e metralhadora giratória de absurdos Wilson Witzel quando questionado sobre como o governo pretende lidar com as fortes chuvas anunciadas para os próximos dias. “Não é à toa que a água é chamada de elemento, assim como os criminosos. Agora ela será tratada como meliante que é. Nós já trouxemos drones de Israel com essa finalidade. O plano é entrar no meio das nuvens e efetuar disparos na cabecinha. Se cair água vai subir chumbo.”
A Polícia Militar do Rio de Janeiro já informou que existe um contingente separado e treinado especialmente para efetuar tiros para o alto, mirando as nuvens mais carregadas. “O que se vê hoje no Rio de Janeiro é que muitas vezes uma nuvem é mais perigosa que um fuzil, então a corporação pretende agir com o mesmo rigor da lei sobre esse problema”, explicou a PM em nota. “Nós também vamos atrás da origem do problema. Já temos equipes destacadas para o enfrentamento armado com vertedouros de água, rios, mar e quaisquer outras fontes de material formador de nuvem.”
Procurada pela reportagem, uma nuvem que prefere permanecer anônima revelou receio quanto ao atual estado do Estado: “Não é mais seguro estar no Rio de Janeiro. Nunca se sabe quando pode cair uma ciclovia em cima da gente ou algo pior. A ideia é não voltar mais. Isso aqui vai virar um deserto.”
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