Witzel afirma que depois de ficar de joelhos, pretende agora rolar e fingir de morto para Gabigol no mundial

25nov2019 | 17h10 | Esporte

Fifa reforça segurança para evitar invasão de Witzel no mundial

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UNFAIR PLAY – A Fifa convocou uma reunião de emergência para reforçar o esquema de segurança, no mundial de clubes, contra a invasão em campo de governadores do Rio de Janeiro. A medida precisou ser adotada depois que Wilson Witzel invadiu o gramado do estádio Monumental de Lima, o vestiário do Flamengo, o ônibus que levou o time ao aeroporto peruano, o avião fretado para o Rio de Janeiro (escondeu-se no trem de pouso), o trio elétrico que desfilou na avenida Presidente Vargas e, por fim, o quarto do jogador Gabigol, onde se escondeu debaixo da cama, de forma a homenagear o ídolo do time para o qual ele nem sequer torce.

“Sabemos que é uma medida extrema”, respondeu o presidente da entidade, Gianni Infantino. “Mas recebemos informações de que o senhor Witzel planejava descolorir a careca, numa tentativa desesperada de se ajoelhar diante do jogador Gabriel Barbosa sem ser humilhado. Precisamos combater esse tipo de atitude.” A FIFA pretende até mesmo fechar o espaço aéreo sobre o estádio, devido ao uso extensivo que Witzel tem feito de helicópteros.

Fontes próximas afirmam que além da usual faixa de governador, Witzel agora também veste constantemente uma faixa de campeão da libertadores e do campeonato brasileiro. Familiares e amigos manifestaram preocupação pela mobilidade do governador, caso o Flamengo se sagre campeão mundial e some assim mais uma faixa à coleção fictícia de Witzel. Quando perguntado sobre sua obsessão em relação a Gabigol, Witzel respondeu: “Me identifico. Assim como ele também sou um matador.”