A CBF prometeu organizar um jogo entre Palmeiras e o Escritório do Crime Futebol Clube para o que presidente possa ver todos os seus ídolos na tevê
Quarentena: Palmeiras vai jogar cinco dias sem parar para manter Bolsonaro em casa
ALLIANZ ARENA PELO BRASIL – “É um sacrifício que estamos fazendo pelo país”, afirmou Maurício Galiotte, presidente do Palmeiras, equipe de futebol para a qual torce o presidente Jair Bolsonaro. “A ideia é alcançar a consciência dele através do time do coração. Se isso não surtir efeito, não sei se haverá outra solução para a pandemia.”
A fala do cartola ocorreu durante a cerimônia para anunciar o plano conjunto do Palmeiras com o Ministério da Saúde para frear o avanço do coronavírus no país. “Depois de ver que todos os protocolos não foram suficientes para manter o presidente calado, tivemos que apelar para o único artifício que o faz parar de publicar tuítes em favor das aglomerações públicas: jogo do Palmeiras na tevê”, completou o ministro da Saúde Henrique Mandetta, que já virou o novo inimigo do presidente por ousar implementar uma política pública que não destrua o país.
A equipe verde e branca ainda não sabe como vai fazer para se manter em jogo durante mais de 120 horas seguidas. “Nós pensamos em fazer partidas não de 90, mas de 900 minutos, seguidas de compilações com os melhores vídeos de briga da Mancha Verde e com os carrinhos mais violentos do Felipe Melo, que são coisas que deixam o presidente muito excitado”, explicou o ministro Mandetta. O Itamaraty também pediu à CNN Brasil que veicule em loop vídeos de Donald Trump para o caso do presidente cansar de futebol.
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OLHO NO LANCE - "Nós vamos jogar dentro das quatro linhas do campo e da constituição, tá ok?", esbravejou o jogador Neymar, também conhecido como Milico Ney, em live hoje ao lançar suspeitas sobre o uso do sistema VAR na Copa do Mundo do Catar. "Quem garante que um hacker nao invadiu o VAR e mudou a linha de impedimento de lugar? Cada lance tem que ser impresso em papel, depois transformado em maquete, pros torcedores, e não o juiz, decidirem se foi impedimento. Vai demorar mais? Vai. Mas só assim pra ser confiável!"