PLANALTAZO – “Haja acordão, amigo!”, exclama um empolgado Galvão Bueno, nas chamadas para a nova série de reprises da Rede Globo. Depois de reprisar as grandes vitórias da seleção brasileira, a emissora anunciou a exibição de impeachments históricos enquanto não chega a vez de transmitir ao vivo o impedimento de Jair Bolsonaro. “E daí? Eu sou Messias mas não faço grade de televisão, tá ok?”, respondeu o futuro ex-presidente quando questionado sobre as exibições.
Foram resgatados registros dos processos de Getúlio Vargas, Fernando Collor de Mello, Dilma Rousseff e até mesmo de grandes escretes internacionais. “Dependendo do tempo que levar até a vez do Bolsonaro, poderemos exibir as tentativas de impeachment de Bill Clinton e Donald Trump”, antecipou Galvão. “Mas há uma resistência dos anunciantes, pois jogo em zero zero não costuma dar ibope.” Em último caso, a Globo pode exibir o impeachment de Eurico Miranda no Vasco e de Rogerio “Bambu”, ex-presidente da Estopim da Fiel, torcida organizada do Corinthians.