O cientista Queiroz também está desenvolvendo uma segunda vacina feita a partir de clones de cartão de crédito e organismos portadores de nano-ética

22out2020 | 13h53 | Saúde

Após polêmica com China, governo anuncia compra de vacina de Rio das Pedras

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INSTITUTO BUTANVAN – “Eu faço vacina, compro, revendo, compro anticorpo, revendo antígeno, sempre fui assim”, declarou o ex-assessor de Flávio Bolsonaro e atual CEO do laboratório River of Rocks, Fabrício Queiroz. “Gosto muito de comprar vacina de seguradora, na minha época lá atrás, comprava uma vacina tríplice, mandava arrumar, revendia vacina contra herpes-zóster, dava uma segurança”.

Queiroz é o cientista por trás de um ousado plano de vacinação do governo. Em contraponto à vacina chinesa, rechaçada ontem pelo presidente Jair Bolsonaro, o Ministério da Saúde anunciou o desenvolvimento de uma substância totalmente nacional, criada a partir de cédulas-tronco extraídas de um caixa eletrônico da Alerj. O antivírus, chamado provisoriamente de Rachavac, ou Vacnet, já mostrou uma taxa de 157% de sucesso e 236% de ágio, segundo auditoria do próprio laboratório.

“Isso daí é pra provar pra esses olho puxado que os nossos chineses são melhores do que os deles, tá ok?”, disse Bolsonaro. “Vai ser uma vacina 100% de bem, sem comunismo, sem ideologia e sem o dedo podre do Dória.” Em vez das 46 milhões de doses que seriam compradas pelo general Eduardo Pazuello, o governo deve adquirir apenas 17 doses. “Já falei que a vacina pra gripezinha não vai ser obrigatória, então não tem por que comprar mais que isso”, explicou Bolsonaro. A aprovação na Anvisa ficará a cargo do Doutor Bumbum (o senador, não o médico).