Os bolsonaristas também cogitam a hipótese de as eleições serem decididas na adendanha ou no dois ou um - que em Brasília recebe o nome de Caixa Dois ou Um
Revoltados com urna eletrônica no Brasil e com voto em papel nos EUA, bolsonaristas pedem eleição decidida na porrinha
PEDRA, PAPEL OU TESOURA – “STOP THE COUNT! Não, peraí. STOP THE URNA!” O desabafo contra o processo eleitoral foi feito neste domingo, no Twitter, pela deputada federal Carla Zambelli, depois que nem seu pai, nem seu irmão, nem sua cunhada, nem seu primo de terceiro grau, nem seu vizinho, nem o enteado de sua irmã e nem seu cachorro, Augusto Zambelli, foram eleitos no pleito municipal.
O 7 a 1 vivenciado pela deputada fez com que ela protestasse contra a urna eletrônica, pedindo que o voto passasse a ser feito no papel. Mas logo depois Zambelli lembrou que havia criticado duramente o voto em papel devido à derrota de Donald Trump na eleição americana. Tal contradição epistemológica levou a deputada a um quadro de paralisia cognitiva, o que só foi resolvido com uma solução tuitada pelo blogueiro Oswaldo Eustáquio hoje de manhã, antes de ser preso pela segunda vez. “Qualquer tipo de voto é imoral e inconstitucional, rasgando a Constituição Brasileira! Que seja decidido na porrinha! ASCOM, OE.”
Depois de anunciar e em seguida desmentir oito vezes que seu quadro de letargia mental era sintoma do coronavírus, Zambelli voltou às atividades normais e já instaurou a Bancada da Porrinha na Câmara. A medida já movimenta a base aliada e agradou Bolsonaro. “Nós vamos liberar isso daí por meio de decreto que ajude os CACPs”, disse o presidente referindo-se ao grupo dos Colecionadores, Apostadores e Caçadores de Porrinha. “O porte de palitos não só vai ser liberado como estimulado. Povo esporrinhado não é escravizado!”
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