Cálculos mostraram que o Exército tem munição suficiente para apenas 2 horas de eleição

29abr2022 | 18h49 | Brasil

Estudo aponta que endurecimento do Exército com TSE é efeito colateral de Viagra

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PRAÇA É NOSSA – Um estudo com militares brasileiros apontou que entre os efeitos colaterais do medicamento Viagra pode estar uma repentina vontade de criticar o TSE e melar eleições. A análise foi conduzida por um consórcio de universidades federais que preferiram permanecer anônimas por medo de represálias e cortes de verbas.

“O consumo excessivo do medicamento quando somado a ingestão de doses cavalares de leite condensado pode levar a esse tipo de quadro”, explicou um dos cientistas envolvidos no projeto. “O indivíduo passa a ter total descaso com antigas paixões, como pintura de meio fio, e desenvolve uma obsessão pelo processo democrático que nunca o atraiu.”

O Exército soltou um memorando em que repudia a sugestão de que estaria criticando o TSE e ressalta o apreço da corporação pela democracia e lisura de processos eleitorais. Após a divulgação da nota, os cientistas decidiram também incluir perda de memória entre os efeitos colaterais.