Mercado envia ao governo um dedo e uma orelha do real para provar que sequestrado está vivo
Seção de humor da piauí
DISQUE-SEQUESTRO – Dia de tensão no Palácio do Planalto. Após duas semanas de sequestro, o Mercado enviou uma carta, ao governo, contendo um dedo e um pedaço da orelha do valor do real. A carta dizia que o valor do resgate está fixado em US$ 5 bilhões por dia, com possibilidade de variação para mais, caso Lula resolva mexer na taxa de juros. O dinheiro deve ser deixado numa sacola, dentro de um banco de investimentos na avenida Faria Lima.
“É um sequestro como qualquer outro, com bastante cobertura da mídia. A diferença é que a imprensa, aqui, defende o sequestrador”, disse um economista de esquerda que preferiu não se identificar por medo de ter sua previdência privada assassinada pelo PCC – o Primeiro Comando do Capital, a facção criminosa comandada pelos homens mais sanguinários da Faria Lima.
Informações recebidas pelo Disque-Sequestro dão conta de que o cativeiro da moeda nacional pode estar localizado no bairro do Morumbi, nas cidades de Trancoso, Balneário Camboriú, Curitiba, ou na Academia Militar das Agulhas Negras, no Rio de Janeiro. “O mais provável é que a vítima passe um dia em cada um desses locais”, disse um especialista em segurança monetária.
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