Sempre que os amigos perguntavam à cantora Gal Costa como ela conheceu a paulista Wilma Petrillo, sua companheira por quase três décadas, eles escutavam a “história do avião”: as duas se encontraram no início dos anos 1990, na primeira classe de um voo para Nova York. Quando o avião pousou, Petrillo disse que não tinha onde ficar na cidade, e Gal a chamou para se hospedar em sua casa.
De volta ao Rio de Janeiro, Gal acolheu a nova namorada na cobertura em São Conrado, no Rio de Janeiro, onde tinha vivido com a atriz Lúcia Veríssimo. Pouco a pouco, Petrillo passou a gerir a carreira da cantora e administrar seus negócios e bens. Discreta, raramente se deixava fotografar ao lado de Gal e nunca falava à imprensa. Nos bastidores, ela se tornaria a protagonista de uma série de problemas: cancelamentos de shows e discos, dívidas não pagas e processos movidos na Justiça por produtores e funcionários.
Na piauí de junho, Thallys Braga conta a misteriosa e polêmica trajetória de Petrillo, que, depois da morte de Gal Costa, em 9 de novembro do ano passado, pediu à Justiça o reconhecimento da união estável com a cantora, a guarda de seu único filho e o direito de tornar-se a inventariante do seu espólio.
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